Meme Gamer: O Que Você Jogou em 2017? [7ª Edição]

Quando chega o momento do Meme Gamer fico ansioso para ver as listas de jogos. A curiosidade bate em vários pontos: quem vai participar, o que jogaram, se alguém que participou lá atrás nas primeiras edições vai voltar, são várias coisas que passam pela cabeça.

O que venho notado desde 2015 é que, esse momento de relembrar os jogos que curtimos durante o ano tem feito algumas pessoas sentirem vontade de voltar a montar e cuidar do seu conteúdo novamente. Já aconteceram situações em edições anteriores de autores que deram aquela pausa indeterminada e ao saberem do Meme, retomaram as atividades, e com certeza isso é muito legal de ver.

E aí entra o motivo da capa da 7ª Edição, uma árvore sendo nutrida pelo joystick de Atari. Cada galho é um endereço de um blog ou de um canal, notem que nos galhos vemos um único passarinho, em outros vemos vários, e é mais ou menos como funciona nos Blogs e Canais onde alguns são administrados por uma pessoa e outros por uma equipe, todos cuidando dos seus próprios assuntos. No fim, tudo leva a um ponto de encontro, os jogos de videogame.

Começa agora a participação do Blog MarvoxBrasil na 7ª Edição do Meme Gamer com O Que Joguei em 2017, e quero já deixar o meu agradecimento a todos os participantes – Muito Obrigado mesmo!

Na lista a seguir, confiram os jogos que marcaram as minhas jogatinas durante o ano que passou, todos foram aproveitados e terminados no PC. Alguns dos títulos listados ganharam uma pauta maior nas análises aqui do blog, e por conta disso, as informações estão bem resumidas.

[Tempo de leitura: 16 minutos]

 

Max: The Curse of Brotherhood (2013) | PC-Steam

  • Disponível para: Xbox One, Xbox 360, PlayStation 4 e Nintendo Switch

A primeira aventura do ano foi com um jogo de Plataforma, já tinha visto Max no Xbox 360 e fiquei muito contente de vê-lo na Steam.

O desafio acontece inteiramente com a jogabilidade em 2D, precisando pular, agachar, e tomar bastante cuidado para não cair em precipícios e armadilhas. Tudo dentro de um universo fantasioso que mais parece ter saído do livro daquele filme, A História sem Fim. Quer dizer, fica muito difícil esquecer o que é visto, as criaturas únicas e os ambientes, deserto, caverna, florestas tão perigosas que com certeza nenhuma criança deveria pisar. As fases giram em torno dos 7 Mundos que são conectados formando uma longa jornada onde Max precisa salvar o irmão caçula Felix.

Quem rouba a cena do jogo são as canetas mágicas que servem para o jogador montar recursos pelo cenário para o personagem atravessar, apenas com o dedão na alavanca do controle será possível levantar Plataformas do chão, puxar cipós do teto e parede, puxar também troncos de árvore, e desenhar caminhos de jatos d’água (meu preferido).

O jogo é legendado em Português, e passa aquela sensação de estar curtindo uma animação da Pixar onde você é quem está no controle da história.


 

Oxenfree (2016) | PC-Steam

  • Disponível para: Linux, Xbox One, PlayStation 4 e Nintendo Switch

Oxenfree foi o momento “Life Is Strange do ano” só que com um desafio em 2D. Ele é menos denso que o jogo da Dontnod e isso acaba sendo um elogio, porque existe uma leveza maior no enredo para que você se preocupe com o ambiente e o desafio que por sinal é bastante inquietante e cheio de mistérios por se passar em uma ilha aparentemente abandonada e com isso parece até um episódio de Stranger Things. No controle temos apenas 1 personagem, a menina Sam de cabelo azul, que é acompanhada dos amigos.

Agora só pra você entender, lembra quando você saía da escola/colégio e sempre era acompanhado por uma turma de amigos e vocês simplesmente andavam no caminho escola/casa e às vezes paravam em algum lugar, no fim vocês andavam e não faziam nada só jogando papo fora, e ao mesmo tempo acabava surgindo detalhes para se conhecer melhor.

Esse é o ponto do jogo, uma turma de jovens jogando papo fora o tempo todo, fazendo trilha por toda uma ilha abandonada com momentos de sustos (sustinhos) em cada pista de um mistério fragmentado que cobre todo o lugar. Na sua mão não existirá mais um controle ou mouse, existe um rádio que capta espectros eletromagnéticos, você irá sintonizar ondas de rádios de curto e longo alcance para ouvir sons, vozes, sussurros, e até alterar o formato da sua tela (monitor ou TV) causando: chuviscos, distorções e interferências que só quem jogou videogames ligado em cabo RF poderá imaginar.


 

Murdered: Soul Suspect (2014) | PC-Steam

  • Disponível para: PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One

Este foi um jogo totalmente massacrado pela crítica, comecei a jogar no Xbox 360 em 2014 mas não tive paciência para terminar no console devido o excesso de Loadings e alguns engasgos que aconteciam na mídia física. Depois acabei pegando na Steam para ver o que é a história do assassino Bell Killer.

Quem jogou L.A Noire vai encontrar em Murdered um desafio menos apelativo e sem a obrigação de prestar tanta atenção em textos e respostas. A parte boa é que por ser um jogo Third-Person com movimentação livre, o jogo se passa em uma cidade em que o cenário é tão fechado que não demora muito para conseguir decorar todas as ruas, becos e pontos de referências como Posto de gasolina, Cemitério e outros prédios, e que chega a lembrar muito o ambiente de Silent Hill lá do PS1.

Você joga com um personagem que é um espírito podendo usar toda a habilidade de um, atravessando paredes, possuindo pessoas para obter respostas, e o mais interessante, ajudando pessoas que acabaram de morrer a entender o porquê morreram. Como espírito acontece a situação do personagem ser um detetive que precisa desvendar sua própria morte, e que acabará entrando na particularidade dos NPCs que vivem na cidade, ou seja, você vai presenciar muito podre do ser humano.

É um jogo investigativo e ao mesmo tempo com elementos de terror, já que caminhar pelo pós-morte faz o personagem se deparar com criaturas que querem devorar espíritos, então tem momentos que será necessário fugir de alguma coisa bem aterrorizante. O que salva bastante esse jogo é a relação de amizade entre o personagem principal e a adolescente de 15 anos que acabam formando uma bela dupla para desvendar os crimes.

Já que não foi um jogo aclamado, tem muito roteiro aqui para uma série da Netflix, se quiser.


 

Turok 2: Seeds of Evil Remastered (2017) | PC-GOG

  • Disponível também na Steam

Primeiro Shooter do ano não poderia acontecer da melhor forma possível, revisitando um velho conhecido do Nintendo 64 e a saudosa Iguana Software aparecendo na tela com dois trabucos e óculos escuros atirando para todo lado, neste pedacinho do ano de 1998, remasterizado pela Night Dive Studios sem esquecer do público que jogou Turok 2 no PC e no cartuchão preto do N64 (onde joguei pela primeira vez aos 16 anos), e isso acontece pelo fato do jogo trazer nas opções a oportunidade de jogar ouvindo a trilha sonora igual do console.

Voltar para um Shooter como este lançado no fim dos anos 90 é bem difícil porque diferente do que era visto em Doom, Duke Nukem 3D e Quake onde as fases eram praticamente fechadas e com um caminho só, Turok 2 trazia fases abertas e o desafio de precisar coletar peças para montar a arma suprema do final do jogo, fora outros objetivos para completar no meio do caminho, com momentos em que você não conseguia coletar certos recursos até adquirir um determinado poder: pular bem mais alto, voar, ou caminhar no meio da lava sem se queimar.

Quem chegou a aproveitar o console N64, vale a pena descolar um tempo para curtir esse Remaster de Turok 2. E eu espero que este ano consiga jogar o primeiro jogo – Turok: Dinosaur Hunter.


 

The Curse of Issyos (2015) | PC-Windows

Depois de passar pelo reino dos dinossauros, veio o momento do ano de conhecer os jogos do Locomalito, e que sensacional o trabalho dele que produz com a ajuda de dois amigos, jogos que nos fazem voltar para a era de ouro dos Arcades e do NES, e disponibiliza seu trabalho no próprio site pessoal. Tudo completo e gratuito, sendo que alguns dos trabalhos chegaram a aparecer na Steam.

Comecei jogando Maldita Castilla que é praticamente um Ghouls ‘n Ghosts com uma história voltada para Don Quixote e elementos da Espanha, divertido demais e tão dificil de terminar quanto o jogo lá da Capcom. Só que depois acabei conhecendo The Curse of Issyos que é mais voltado para um desafio estilo NES e foi onde me encontrei.

Issyos conta a história de um pescador em um ambiente característico da Grécia antiga, construções cheias de detalhes e curvas, vestimentas bem marcantes dos NPCs, e deuses do Olimpo controlando criaturas como Hydras, guerreiros armados com arco e flecha, e até uma batalha ofegante contra a Medusa que no menor descuido faz o herói virar uma estátua de pedra, sem dó.

Uma ação bastante dramática pelo enredo do pai querendo resgatar a filha, peregrinando por ambientes cheios de segredinhos pelo cenário, guardando moedas no bolso para gastar em lojinhas enquanto desbrava um pequeno mapa até os confins de Hades. É um jogo sem saves em lugar nenhum tendo que se segurar com vidas e continues, onde o maior inimigo é o Game Over.


 

Sleeping Dogs: Definitive Edition (2014) | PC-Steam

  • Disponível para: PlayStation 4 e Xbox One

Mais um jogo que tive a oportunidade de conhecer no Xbox 360 e não continuei, até que a versão Definitive Edition apareceu na Steam e comecei a jogar. Este foi o momento “parece um GTA” do ano, só que não. O que faz Sleeping Dogs fugir dessa semelhança é que você usa os punhos para resolver as coisas, ao invés de armas.

Temos uma cidade enorme de Hong Kong cheio de marginais cometendo crimes, e seu personagem é um policial disfarçado para se infiltrar em uma briga de Tríades, mesmo existindo a possibilidade de utilizar armas em vários momentos o foco principal se dá nas artes marciais, e por isso ele é todo beat’em up, ao mesmo tempo que você pode usar carros e motos para facilitar seu percurso dentro da enorme cidade da China.

O enredo chega a ser bastante dramático ao estilo filme oriental com lições familiares, pensamentos da vida, e abrindo espaço também para diversas interações com NPCs, inclusive namorar como se fosse uma pequena parte do jogo The Sims.

Foi até bom não ter jogado no Xbox 360 porque essa versão Definitive Edition já traz todas as DLCs que possuem historias paralelas e fazem a Campanha principal ficar mais recheada valendo a pena o tamanho do jogo, o preço, e quantidade de diversão, ou seja, mais horas de pancadaria: chutes, socos, voadoras, agarrões. Você sozinho(a) contra 5 ou mais delinquentes como acontecia em Final Fight, Streets of Rage e por aí vai.

A tristeza é que dá a entender que deveria existir uma continuação, já que durante a Campanha aparecem muitos pontos mal resolvidos que dá abertura para supostas continuações ou até um prequel para entender como o personagem principal chegou onde o jogador inicia o jogo e para onde ele vai depois que o jogo termina.


 

Mother Russia Bleeds (2016) | PC-Steam

  • Disponível para: Linux e PlayStation 4

Depois de um beat’em up na China, o jeito é continuar na Rússia com este jogo que esperei demais para conseguir curtir. Seguindo os mesmos ingredientes da pancadaria, mais puxado para a linha Double Dragon, Streets of Rage, com mecânicas trazidas pela Jaleco em Rushing Beat, podendo derrubar inimigos e enfiar a porrada no inimigo deitado no chão.

A trilha sonora é um show a parte, realmente dá muita energia durante todo o percurso da Campanha em apenas 8 fases embaladas no enredo de guerra civil, cheio de manifestações em avenidas, invasões em danceterias, a velha fase no ferro velho estilo Vigilante, e claro, mansões de ricaços políticos que pagam para botar lenha na fogueira. Tudo legendado em Português.

Olhando apenas para a Campanha ele é excelente e dá para jogar e rejogar dezenas de vezes até o final, possibilitando juntar até 4 pessoas localmente curtindo o Modo História.

Chega uma hora que ele começa a querer te puxar para o Modo Arena onde todas as fases são abertas após terminar a História, e aqui os inimigos aparecem naquele esquema “Wave” com ondas de inimigos, do mais fraco ao mais forte e depois mistura, faltando neste momento um multiplayer online já que na Arena é onde você poderá desbloquear adições muito úteis para usar durante a Campanha, e assim existem conquistas que só dá para fazer jogando com alguém.


 

Wonder Boy: The Dragon’s Trap (2017) | PC-Steam

  • Disponível para: Linux, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch

Este foi o momento Master System do ano, uma grata surpresa poder ver o nome Wonder Boy em pleno 2017. Um jogo que conheci em 1993 como Turma da Mônica em: O Resgate, fazendo as lembranças escorrerem pelo controle tomando cuidado para não dar curto.

Wonder Boy foi uma série de jogos que começou nos Arcades no fim dos anos 80 e ficou muito marcante no console da Sega. A fama dele no Brasil veio por conta da TecToy que nos anos 90 fez uma parceria com Mauricio de Souza Produções, juntas alteraram o personagem original colocando a Mônica no lugar.

O que fica bem evidente no Remaster é que a produção foi pensada para homenagear aqueles que jogaram o título original e acredito que muitos eram crianças, eu por exemplo tinha entre 9 e 11 anos, quanto aqueles que trabalharam no título original em Wonder Boy III. Durante o jogo podemos alterar o visual, trocando entre atual e o jeito que enxergávamos no Master System, o mesmo acontece com a trilha sonora. Esta nova versão de Wonder Boy me deu incentivo para curtir Dragon’s Curse que é a versão feita para o TurboGrafx-16 (PC Engine).

Na versão PC temos a oportunidade de recolocarmos a Mônica e transformar tudo em Turma da Mônica o Resgate Remastered, isso graças a um grupo que criou o Mod.


 

Doom (2016) | PC-Steam

  • Disponível para: PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch

Sabe quando você percebe que está voltando às origens? Uma hora aparece um remaster de algo do Master System, depois do Nintendo 64, e de repente tem o novo Doom que faz as horas de jogo passar voando sem dar vontade de sair da brincadeira.

Temos a volta de praticamente todas as criaturas, inclusive a Spider Mastermind que ficou de fora em Doom 3, temos fases antigas para encontrar no meio das fases atuais da Campanha, um combate cheio de liberdade podendo se pendurar, cair, pular, que mesmo puxando para o lado de Quake, não deixa de ser aquele Doom que te faz ir para frente buscando terminar logo a fase. E ainda com um plus que intensifica o desafio, com o Modo Arcade.

Acho que todo gamer tem o seu marco zero, aquele jogo que te faz sentir-se revigorado depois de tudo que você jogou, comigo acontece quando jogo Master System, Doom, Street Fighter II ou Cadillacs & Dinosaur. Preciso jogar algum deles em qualquer momento do ano para fazer aquela limpeza de espírito gamer.


 

Cuphead (2017) | PC-GOG

  • Disponível para: Steam e Xbox One

E chegamos no momento “Caramba, o ano já está acabando e finalmente estou jogando Cuphead”, tudo porque é um jogo que sozinho consegue te prender durante um mês todo, e mesmo depois de terminar, vai continuar instigando sua vontade de jogar mais. Você começa a entrar em uma competição consigo mesmo para vencer os chefões e as fases, com uma pontuação melhor.

Como ele tem um sistema de guardar seu progresso de momentos em momentos, e tudo dele acontece em minutos, não existe aquela obrigação de fazer tudo de uma vez. É um jogo excelente para jogar depois de chegar da Faculdade, do Curso, do Trabalho, e podendo nos finais de semana extrapolar suas horas de jogo.

Foi o que aconteceu durante Outubro e Novembro, e como é um jogo relativamente pequeno, que não precisa lembrar para onde tem que ir ou fazer, deu para combinar muito bem contracenando com o novo Doom.


 

Yooka-Laylee (2017) | PC-Steam

  • Disponível para: Linux, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch

E por fim, o jogo que eu não esperava jogar tão cedo e que me fez voltar para o momento Nintendo 64, de novo. Foi quando um amigo que participou da Campanha do Kickstarter me presenteou com Yooka-Laylee, fiquei muito contente e fiz questão de jogar para ver se muito do que foi dito/escrito era verdade.

Olhando para esse jogo é interessante ver uma produção assim hoje porque, ele pega um momento muito, mas muito específico da indústria dos videogames quando apareceram jogos em que você pensava para jogar ao invés de jogar para jogar. No Nintendo 64 tivemos muito disso, eram jogos de Plataforma 3D, muitas vezes da própria Rare, que desafiavam o jogador a fazer missões diversas pelo cenário, senão o jogo não acaba. Era preciso colecionar um número X de coletáveis para abrir a porta Y, e por aí vai. O problema é que fica difícil impor uma condição dessa numa época em que os jogos tem tanta liberdade que pouco importa quanto de quanto o jogador coletou para terminar um jogo.

Uma das maiores preocupações em um Plataforma 3D é uma palavra só, segurança. A câmera precisa te dar segurança, principalmente na hora de pular e alcançar o ponto pretendido, e os controles não podem falhar durante o percurso.

Tirando certos altos e baixos, é um jogo divertido, quando você começa a dominar os comandos ganha uma velocidade gigantesca para completar as fases, são apenas 5 mundos, e as conversas entre Yooka (Camaleão) que dá uma de “o neutro do papo gamer” e Laylee (Morceguinho) que é o “troll do ambiente retrô”, ambos contracenando com dezenas de NPCs. Até o Shovel Knight dá as caras por lá, e acredito que muitos vão se identificar com Rextro que ama Arcades antigos e não vê a hora de encontrar amigos para jogar.


 

Independente dos comentários feitos aqui nos jogos, espero que vocês possam conhecê-los por conta própria, tem muitos títulos que acabo conhecendo e na primeira impressão não vou com a cara, mas mesmo assim, tento jogar para conhecer melhor. Às vezes o que é mostrado em análises, ou vídeos, não é a verdadeira situação do jogo. Façam a sua trajetória gamer do ano, e divirtam-se do jeito que acharem melhor.

Aproveitem para conferir as listas dos participantes desta edição do Meme Gamer 2017, quem já escreveu está com o nome do autor em negrito. Até a próxima, e que este ano de 2018 que só está começando mas logo logo vai deslanchar, nos traga novas aventuras!

===Blogs/Sites===

Blog MarvoxBrasil => Marvox
Arquivos do Woo => Cyber Woo
Arquivos do Woo => Tony Horo
Blog Desocupado => Paulo Victor
Gamer Caduco => Caduco
Game Genius => Leonardo Soler
Gamerníaco => Eduardo Farnezi
Locadora Resident Ivo => Ivo Ornelas
Old Magus Pub => Lucas Vinicio
QG Master => Marcos Vieira Machado
RetroPlayers => Sabat
U-8Bits => Ulisses 8 Bits
Vão Jogar! => Rafael “Tchulanguero” Paes
Vão Jogar! => Rodrigo Borges
Vão Jogar! => Somari
Vão Jogar! => sucodelarAngela
Videogames com Cerveja => Felipe B. Barbosa

 

===Canal (YouTube)===

GebirgeBR => Gebirge
Jogatinas Saudáveis => Rodrigo Vigia
Jornada Gamer => UsoppBR

13 Comments

  1. eae manolo, bcp aqui
    achei o yooka laylee uma decepção, nem terminei; ficou uma aventura artificial
    e o sleeping dogs foi uma aventura que conheci esse ano, tem seus defeitos, mas adorei

    abraçosss

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  2. Marvox, primeiramente valeu pela proposta do meme. Foi um prazer participar, e fiquei feliz em me identificar na sua introdução, sobre receber do meme a animação para produzir mais conteúdo. Espero que esteja aproveitando a participação de todos tanto quanto eu (:

    Wonder Boy e Cuphead são dois jogos que deixei passar este ano, mas pelas entradas do pessoal (e a sua) eles já foram para o topo da minha lista de 2018.
    Agora Locomalito me impressionou desde a apresentação. Todas as capas de jogos, trailers e propostas são lindos! Já estou com umas quatro abas abertas com diferentes jogos deles aqui para conhecer.
    Apesar do meu gosto “irônico” por Life is Strange, que me motivou a ficar longe de jogos parecidos, Oxenfree tem ficado cada vez mais atraente à medida que vejo a respeito. Você acha que eles são diferentes o bastante para arriscar conhecer o outro sem ter gostado de um?

    Um abração e que venha o novo ano repleto de jogos!

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  3. Fala Marvox! Vou seguir a tradição de todo ano e comentar jogo a jogo (com nomes zoados, claro).
    [Max]: Não vou perguntar de novo que jogo é esse, depois vou dar uma olhada. Eu tenho meio que bronca da Pixar, isso me ferra um pouco. Aí essa lembrança de Pixar me dá coisas… mas vamos ver, ele existindo pra PS4/Switch dá uma esperança.
    [Oxifri]: Parece bem interessante, “tenho” ele acho por ter ficado de graça, talvez eu jogue. Parece ter carga nostálgica.
    [SouSuspeito]: Sua descrição foi o bastante pra eu passar longe! kkkk
    [Shrek2]: Ahhh eu acho bacana e tal, mas vai me dar motion sickness… huahua
    [LocomalitoRulez]: Deve ser legal pra cacete, vou considerar jogar um dia. O Maldita Castilla já me trouxe uma puta experiência quando joguei (e quero rejogar), esse parece que vai me divertir também. Legal que mencionou, ótima dica!
    [CachorrosDormindo]: Não sei, por alguma razão eu não me empolgo a tentar jogar ele.
    [MamãeRussaMenstruada]: Comecei a jogar anteontem, puta jogo louco! Não sei se ele vai me puxar pro Arena igual fez com vc, talvez, até pq eu gostei demais do pouco que ouvi da trilha sonora dele, já tÔ jogando com fone no volume alto e claro! rs
    [GarotoMaravilhaEOTravestiDragão]: Uma pena que eu não vou poder jogar a versão PC, mas já tô pra pegar este e jogar no Suíte. Só preciso vender mais uns 3 jogos! kkkkkkkkkk
    [DUM]: Putz eu larguei ano passado, mas vou tentar retomar este ano. Também tenho essa ligação forte de nostalgia com Doom (especialmente o 2) – e Master System também, mas não seria o caso. Juro que vou tentar jogar em 2018, passar por cima da cinetose com tudo.
    [2GirlsOneCuphead]: Tá aí a minha frustração gigantesca do ano. Queria muito mesmo jogar, falta plataforma. Torcer pra sair em algum momento do ano. Esse lance de chegar em casa do trabalho/faculdade/whatever e jogar poucos minutos mas se divertir intensamente é tudo que eu venho buscando nos últimos tempos.
    [IucaLelê]: Pô, curti a caracterização dos personagens. Eu já tenho uma ponta de curiosidade por conta do Shovel Knight, ao mesmo tempo que fico meio assim pq não gosto muito de plataforma 3D com coletáveis e já disseram que este jogo dá um enjôo tremendo até em quem não tem problema forte de motion sickness, então xis… não sei se tento ou não.
    É isso aí! Valeu Marvox! Excelente lista! Já anotei algumas dicas daí. Na real, algumas eu já tinha até visto ao longo do ano, né? Tipo o Mother Russia Bleeds que até estou jogando. Enfim… fui!

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  4. Toda vez que vejo uma lista de jogos terminados no ano de alguém fico feliz, é legal a pessoa compartilhar e relembrar com a gente. Sleeping Dogs é e sempre será meu jogo favorito no seu estilo (GTA Like), tenho duas platinas dele e meu sonho é uma continuação. O legal é que vai sair um filme sobre o jogo em breve <3.
    PS: pena que cheguei tarde, se não faria um vídeo com os jogos que zerei, vi o vídeo do Vigia e gostei muito ❤

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  5. Fala Marvox!
    Sua lista é a mais eclética até o momento cara! E jogou bastante coisa!
    Agora sobre esse ‘The Curse of Issyos” eu não conhecia e fiquei apaixonado por jogar =)
    Estou baixando ele nesse momento hehehehe! adoro jogos assim ^^
    De resto que joguei da sua lista foi o Wonder Boy e o CupHead (só um pouquinho).
    E você teve coragem de jogar Turok 2 de novo >.< nosssaaaa!
    Shows de bola sua lista Marvox e espero estar no próximo ano nesse MEME! Grande Abraço. Ivo.

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  6. Esses são os jogos que andei jogando e zerando no ano de 2017 teve mais uns dois que não consegui colocar nessa lista então vamos lá :

    Game Boy – Yogi Bear , Kirby Dream Land 2 , Aveninging Spirit
    Game Boy Color – Dragon Quest Monster , Batman Beyong Return of Joker , Pocket Bomberman , Bomberman Pocket
    Neo Geo Color – Sonic Pocket
    Game Gear – Sylvan Tale , GG Alest , Psych World
    Nes – Legend of Zelda , Legend of Zelda 2 , Batman Return , Adventure Island , Big Nose the Cavernan
    Master System – Shinobi , Castle of Illusio , Lord of the Sword
    Pc Engine – Jack Chan Action Kung Fu
    Mega Drive – Cadash , Elemental Master
    Snes – Dragon Quest 3 , Alcahest
    Psone – Vandal Hearts , Assault Retribution , R – Types , Gungage , Raystorm
    N64 – Winback
    Game Boy Advanced – Castlevania Aria of Sorrow , Mega Man Zero
    Psp – Ultimate Ghost n Globin , Ikkikousen Shining Dragon
    Nintendo ds – Summon Night Twin Age , Sand of Destruction , Viewtiful Joe Double in Trouble Dementium the Ward , Izuna , Legacy of Ys Book1 e 2
    Ps3 – Ratchet and Clank Future Tools of Destruction
    Xbox 360 – Majin for the Forsaken , Lost Planet Colony , Dead Space , Dragons Dogma , Army of Two Devil Cartel , Mirror Edge
    Android – Sword of Xolan , Dark Reaper Shoot , Dan the Man

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  7. joguei muitos clássicos de 8 e 16 bits!!!! snes, mega drive e jogos de PC!!!!
    voltei a jogar clássicos do ps1…resident evil, ridge racer e alguns jogos atuais no PC!!!!! pouca coisa…trabalho, estudos e contas a pagar me deixam com pouco tempo para jogar!!!!
    leitura boa…valeu!!!!

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  8. Excelente lista, jogou muita coisa interessante. Claramente boa parte desses jogos remete diretamente à década de 90, mesmo sendo produções modernas.
    O Yooka-layle parece mesmo revisitar Banjo Kazooie com aquela pegada dos jogos de plataforma do 64. É um jogo que tenho curiosidade de conhecer mas acho que não roda no meu notebook. Quando eu fizer um upgrade no PC vou conferir com certeza.
    Isso sem contar Doom e Wonder boy. Só jogão!

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  9. Eu comecei a jogar o Max por indicação sua, to curtindo bastante!! Achei muito bacana o lance da caneta, me lembrou a ideia do Okami com o pincel. E concordo contigo quanto a animação, além de sensacional!

    Também comecei o Oxenfree, mas não terminei. Gostei da história e tal, mas não me pegou, e olha que eu tentei. Talvez eu volte para ele, sei lá, hahahaha! Mas gostei muito dos diálogos que rolam entre eles, a zueira.

    Murdered: Soul Suspect, é um jogo que tentei me dedicar pelas conquista, pois achei bem chato. É,sou um chato que não tem saco pra games como Life is Strange e afins. Por mais que a história seja legal, me incomoda, dá uma sensação de que não estou progredindo.

    Ah, Turok, eu queria muito terminar o primeiro, e tu já terminou o segundo. Um dia eu te alcanço, brother, hahahaha!

    Não conhecia The Curse of Issyos, mas gostei do pouco que você escreveu a respeito. É divertido ver que jogos como esse ainda tem espaço no mercado. Viva os indies!!

    Sleeping Dogs: Definitive Edition, é um jogo que eu tenho e não me pegou. Há uma probabilidade grande de eu voltar a ele, mas acho que demora um pouco. Eu gosto da ambientação dele, mas ao controlar sinto que to comprimido no ambiente. Uma parada estranha isso, hahaha! Quando eu retornar a ele, conversaremos a respeito.

    Ah, como eu namorei o Mother Russia Bleeds antes do lançamento. Infelizmente ainda não joguei-o, mas tá nos planos. E lendo você falar bem, só me animou ainda mais. Quando o comprar, quero jogar contigo.

    Eu comprei o Wonder Boy: The Dragon’s Trap, mas sou uma farsa. fiquei perdido nele, parece que fiquei imerso no gênero atual e desaprendi a jogar clássicos, hahahaha! Eu nunca terminei nenhum wonder boy, exceto a Monica no Castelo do Dragão, mas era muito pequeno na época. Lembrança zero de como prosseguir. E eu quis jogar sem recorrer a detonados, então já viu. Qualquer hora retomo a jogatina.

    Esse Doom tá na minha lista dos que quero comprar. É um baita jogão pelo que li em seu review na edição 166. Não deixou dúvidas quanto a qualidade dessa obra.

    Comecei a jogar Cuphead, realmente é difícil, mas nada que memorizar os padrões não resolvam. Acho que levarei algum tempo para chegar ao final, então até lá vou curtindo outros games. Seguirei seu conselho: É um jogo excelente para jogar depois de chegar da Faculdade, do Curso, do Trabalho, e podendo nos finais de semana extrapolar suas horas de jogo.

    Vou te dizer que parei de jogar o Yooka-Laylee por alguma razão, e quando voltei eu não tinha ideia do que fazer. No geral eu gostei bastante apesar dos problemas com a camera. Me parece que foi corrigido por um patch, mas nunca conferi. Eu quero retornar a campanha do zero ainda esse ano. talvez depois de terminar os três Halo.

    Ótima lista, Marvox! Como sempre jogando e destrinchando!!

    Forte abraço, brother!

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  10. Bela lista esse Marvoz gostei bastante me interessei por alguns ai quem sabe eu jogue um dia. Andei jogando algumas coisas durante ano de 2017 depois eu posto por aqui vou dar uma conferida nos blogs e sites dos amigos ai postados beleza.

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  11. Meu galho nessa árvore deve ser aquele ali da esquerda, a equipe morcegando em baixo, e eu morcegando em cima!! kkk
    Mano, vou citar aqui os que vc jogou que me interessaram, começando pelo Oxenfree: parece um jogo interessante, daqueles que se termina rápido e focado na narrativa, coisa que eu não curto muito, mas que vou testar!!
    Rapaz, vc jogou Turok 2 de novo ??? kkk Eu não tenho as manhas não, se é loco, lembro que no N64 a coisa era quase sem fim, o jogo era INTERMINÁVEL!! Aluguei 3 ou 4 vezes sempre avançando, e nada do final aparecer, e uma hora ficou tão insanamente dificil que eu desisti! Tô fora XD
    Curse of Issyos eu to de olho faz tempo!! O locomalito começou a fazer esse jogo há uns 7 ou 8 anos, mas o projeto ficou engavetado e de repente, quando fui ver, o jogo estava lançado! TENHO QUE JOGAR!
    Mother Russia Bleeds, PQP NÃO CONHECIA! Vi aqui e parece muito foda, vou comprar assim que entrar em promoção!
    E Yoka Laylee, pqp… eu não consegui jogar esse game mano. Me deu muita tontura, motion sycness né! Cara, era jogar 10 minutinhos e ficar enjoado kkk e eu não tava achando esse game lá grandes coisas, decidi deixar de lado.

    Isso aí mano =) e simbóra jogar bastante agora pra poder preencher o texto de “O que a gente jogou de bom em 2018” XD

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  12. Grande Marva!
    Dessa sua lista, cheia de coisa boa, tem um jogo em especial que eu quero fazer o possível para jogar esse ano ainda.
    Um jogo que o pouco que eu pude experimentar, acredito ter sido muito injustiçado pela mídia gamer: Yooka-Laylee.
    Se ele me trazer a alegria que o Banjoo do N64 me trouxe na época, já terá valido completamente a pena.

    Curtido por 2 pessoas

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