Ed.Nº 88 – MeMe Gamer: O Que Você Jogou Em 2013?

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Faaala gamers do Brasil! Está começando a Edição 88 do Blog MarvoxBrasil e hoje, 21 de dezembro de 2013, é dada a largada para a 3ª edição do MeMe Gamer: O Que Você Jogou Em 2013? Os preparativos desta confraternização entre a comunidade gamer começou em outubro, e aí foi aquela animação para chamar o pessoal e graças a facilidade da página de eventos do Facebook a galera viu e conseguiu confirmar a participação.

Inclusive, temos novos participantes nesta 3ª Edição do MeMe Gamer, isso é muito legal! A participação é aberta para todos, uma vez que o MeMe Gamer foi criado justamente para isso, confraternizar os diferentes universos da comunidade gamer. A partir de agora, confira os 10 jogos que foram marcantes para o Marvox. Vamos começar isso de uma vez, acompanhe:

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Como conheci? Eu já estava esperando por esse jogo desde o Nintendo 64, sim, só que aí o jogo foi empurrado pro GameCube. Quando ví que saiu a versão do Wii, depois de muito enrolar, um dia passei por uma loja e decidi resgatar a vontade quase esquecida.

Como que é? Esqueça o lance de mirar o Wii Remote para a TV e atirar sem parar. A pegada aqui lembra bastante os três primeiros jogos do Playstation 1. O jogo se desenrola dentro de um trem em movimento e totalmente desgovernado, e aqui você controla dois personagens, a Rebecca que é integrante da equipe especial S.T.A.R.S e Billy, que faz o papel do fora da lei/rebelde sem causa/tô curtindo um passeio de trem.

Do que mais gostei? Achei sensacional o fato da Capcom ter permitido jogar com os dois personagens ao mesmo tempo. Um ajuda o outro, e você alterna à qualquer momento com um simples toque no botão do Wii Remote. E os personagens não ficam juntos toda hora não, tem vários momentos que você precisa separá-los para que cada um resolva os puzzles pelo caminho.

Do que não gostei? Tirando o fato de ter poucos zumbis pelo trem, mas fiquei pensando, se existisse uma oportunidade de jogar em modo cooperativo online. Um jogador seria a Rebecca e o outro o Billy. Achei falta de tentar explorar mais isso, um co-op online no Wii dentro deste jogo, seria muito interessante.

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Como conheci? Após terminar a primeira versão, soube desta mas tinha visto o lançamento só no Xbox360 e PS3 e até no Wii U. De repente o jogo apareceu na Steam para o PC, no começo deste ano, era janeiro ainda.

Como que é? A festa do drift continua neste pega sem limites que reúne ícones inesquecíveis da SEGA e demais personagens marcantes de outras franquias em um jogo cheio de nostalgias, diversão e velocidade. Agora, os carros transformam-se em lancha e também em naves aéreas. Tem uma porrada de personagem para abrir, então é um jogo que consumirá bastante a sua mente. As pistas são fabulosas, e independente de reclamar de alguma dificuldade aqui e alí,  é aquele jogo que você gosta de todas as pistas.

Do que mais gostei? Começar o jogo correndo no porta aviões do jogo Afterburner, ou pelas cavernas de Golden Axe. No modo Carreira (Carreer), você enfrenta desafios  com o objetivo de coletar estrelas e assim desbloquear novos conteúdos. Um dos desafios que achei mais legal é o que você precisa destruir um tanque de guerra que não sai da sua frente, então o tanque atira mísseis e monta bloqueios para atrapalhar a corrida e enquanto isso você coleta mísseis para atirar no tanque de guerra, é muito épico. E achei o máximo a facilidade para jogar com os amigos pela Steam, quanto mais gente no jogo mais divertido fica.

Do que não gostei? Em Galactic Parade, pista que representa o jogo Sonic Colors, existe um momento que aparecem dois robôs que ficam voando por um trecho inteiro e atiram laser. Aquilo é muito para atrapalhar o momento do jogador, até porque neste trecho não existe nada que impeça você de cair para fora da pista. É bem estilo a Rainbow Road de Super Mario Kart.

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Como conheci? Em 2007/2008 começou a aparecer alguns trailers do jogo pelo Youtube e informações em sites e revistas da época, e foi aquela coisa de acompanhar até que o jogo saiu em 2010. O problema é que eu não tinha onde jogar, até conseguir comprar o jogo este ano.

Como que é? Em Mafia 1, tudo acontece na metade da década de 30. Já em Mafia 2, o jogo segue entre os anos 40 e 50. Você controla Vito Scaletta, e já no início você começa no meio de uma guerra na época do Mussolini. Depois Vito é despachado para os Estados Unidos, e encontra Joe, um amigo de infância que juntos entram em várias situações perigosas envolvendo-se cada vez mais com a máfia local. Tudo no jogo é muito bem casado e você é totalmente absorvido pelo clima da cidade fictícia chamada de Empire Bay que remete às cidades de Nova York, Chicago, Los Angeles, Boston e Detroit, tudo em uma cidade só. Além da versão com Vito Scaletta, aconselho a jogar também as DLCs: Jimmi’s Vendetta em que você joga na pele de um cara que parece uma espécie de “Hit Man” da máfia e exerce uma série de missões para chegar até a pessoa que traiu você e o levou para prisão. E a DLC: Joe’s Adventure, que aí você vai jogar com o Joe e entender como foi que o amigo do Vito conseguiu ter carros de último tipo e morar em casas de alto padrão. As duas DLCs são muito importantes para um melhor entendimento do jogo e da história.

Do que mais gostei? Em Mafia 1, você conseguia atirar enquanto dirigia os carros, o que era terrível porque você perdia o controle do volante. Esqueça, nesta versão a produtora removeu essa ação, sem contar que a mira está tão perfeita que é quase impossível errar um tiro, é “hit detect” nota mil. Mas não jogue apenas a versão original.  E para terminar essa perfeição toda, ainda existe os Easter Eggs, que você tem que coletar capas das revistas Playboys da época, cartazes de procurados famosos e ler o álbum da máfia local para conhecer melhor a trajetória de cada personagem.

Do que não gostei? Escapar da polícia neste jogo é às vezes mais difícil que escapar das polícias de GTA quando você está com 5 estrelas de procurado. No enredo original, em que você controla o Vito, tem uma cena que você precisa da ajuda do Joe que é controlado pelo computador, o problema é que se houver algum bug, mesmo que você avance, o Joe precisa acompanhar você, senão a missão não é dada por completa. E aconteceu um bug em que o Joe não conseguia subir em uma plataforma e aí foi aquela coisa de ter que ir para o menú do jogo e dar load para refazer a missão.

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Como conheci? Em um site de notícias que dizia que a Square Enix começaria a distribuir os jogos da franquia Tomb Raider, isso em 2008.

Como que é? O jogo utiliza a visão isométrica, do jeito que você pode caminhar para qualquer lado da fase que sempre tem o que fazer e segredos para pegar. Lara Croft encontra o Guardião da Luz e juntos precisam derrotar os planos do impiedoso Totec um deus da época da civilização Maia. Lara Croft pode utilizar diversas armas, inclusive minas terrestres que causam um ótimo estrago nos inimigos. Você enfrentará fases com muitos segredos, áreas secretas, e chefões de esfolar os dedos de tanto apertar os botões do controle ou teclado. E tam até powerups sagrados que aumentam a agilidade, a potência dos tiros e até a defesa corporal para diminuir o estrago com os inimigos mais difíceis. Os cenários são muito bonitos e o jogo seduz de forma que você começa a querer fazer 100% das fases por ser tão divertido.

Do que mais gostei? É possível jogar online no melhor estilo cooperação. Um joga com a Lara e o outro com o Guardião da Luz e um precisa ajudar o outro, igual com Donkey Kong Country do Super Nintendo na opção em que você joga na mesma tela.

Do que menos gostei? É difícil encontrar gente para jogar junto.

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Como conheci? Eu estava pesquisando jogos da softhouse Indie Pub e me deparei com este título, daí foi aquela coisa de vamos ver como é.

Como que é? O espírito deste jogo é bem próximo do clássico Twisted Metal embalado com músicas que faria muitos adolescentes skatistas dos anos 90 pirar. Primeiro você escolhe um dos 16 personagens, todos eles são muito carismáticos, principalmente a Samantha que é uma arrasa-corações com seu espartilho preto bem no lance “rock-rebel-girl”. Em seguida você seleciona o seu veículo que vai desde esportivos à furgões e por último a pistas que são sensacionais. O trunfo do jogo está no uso consciente do turbo, que quanto mais você usa, mais quente fica o seu motor e aí corre o perigo de uma enorme explosão no seu bólido. Caso o motor fique quente, você precisa passar o carro sob a água para esfriar os parafusos. Claro que o turbo também é útil para tirar os adversários da pista, você consegue transformar o carro em uma bola de fogo ambulante ou deixar um rastro de chamas pelo caminho. O desafio é nota 10, e o controle do veículo é muito suave, você vai se divertir tentando liberar novos personagens e carros também.

Do que mais gostei? Fases muito bem produzidas, o jogo é bom para tirar um sarro com a galera e curtir aquele fim de dia que você quer extravasar. Uma das fases mais bonitas é a pista Waterfall, onde você precisa correr por dentro de uma área com várias cachoeiras. Os personagens parecem ter vida própria. É muito fácil você ver jogos de corrida que não dão tanta importância para os personagens condutores, quem lembra do jogo Cruis’n Exotica vai saber o que eu estou falando.

Do que não gostei? Depois que você destrava todos os personagens e os carros secretos, não tem o que fazer de modo single player. Sem contar que existem poucas proezas (achievements) para você desbloquear. São 12 proezas no máximo.

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Como conheci? Eu estava procurando por jogos da franquia Painkiller e acabei encontrando este.

Como que é? Este jogo é para quem sente falta de um clima ao estilo Unreal, Quake e do primeiro Deus Ex. Um universo cyberpunk onde máquinas lutam contra humanos que também possuem algumas partes robóticas no corpo. Para quem tem boas lembranças com Blade Runner, é um desafio ideal do mesmo jeito que o próprio Blade Runner foi em 1997. Você controla Bezoar para salvar a humanidade que está nas mãos de um maluco que quer digitalizar a mente das pessoas, seria uma forma em massa de controlar os pensamentos de todos de uma só vez. No caminho você encontrará uma porrada de robôs, ciborgues, e outros inimigos que oferecem perigos em todos os momento. O jogo é bastante difícil e para que você consiga entender mais da história é importante jogar a versão Extended Edition, que possui novas fases e o verdadeiro chefão final.

Do que mais gostei? Tudo é resolvido com apenas duas armas, não tem enrolação nem frescura. O melhor é a possibilidade fazer upgrades em suas armas de modo a ficar cada vez mais poderosas. Um upgrade ótimo é o míssil teleguiado, que na mesma pegada do Half-Life 2, você conseguirá guiar o míssil apenas com o manejo da sua mão no mouse, é como fazer um desenho no Paintbrush. Os upgrades são muito bem explicados e ilustrados para que você consiga entender o que vai acontecer ao adicionar tal função em suas armas.

Do que não gostei? Em determinados momentos, são exibidos trechos em vídeos para um melhor entendimento da história. Mas se você aperta qualquer tecla, depois não conseguirá assistir o vídeo de novo, e é no vídeo que muitas vezes estão informações importantes sobre como será a próxima fase. Os criadores poderiam ter criado uma opção em que fosse possível rever as cenas em vídeo, como em Max Payne por exemplo, ao apertar a tecla F1, o jogo dava a oportunidade de rever as cenas do vídeo que passou.

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Como conheci? Logo que lançou o Duke Nukem Forever, mas não tinha dado bola, até um amigo meu Usopp, ter me dito que o jogo era melhor que a história original.

Como que é? Dr. Próton, foi um dos primeiros vilões a aparecer no jogo do Duke Nukem ainda quando a visão era em 2D, isso em 1993. Após o lançamento do Duke Nukem Forever, apareceu esta DLC chamada: The Doctor Who Cloned Me. O conteúdo chega a ser melhor que a história original. Nesta DLC, o jogador volta a controlar Duke Nukem e precisa impedir o Doutor Próton de construir clones do próprio personagem. Você viajará até a Lua, enfrentará o laboratório cheio de Skynets, e ainda pilotará um ônibus escolar por uma área cheia de fêmeas alienígenas com sede de “diversão”.

Do que mais gostei? O jogo está mais desafiador e os inimigos melhoraram na pontaria, não é difícil morrer. Uma parte legal é pilotar a unidade móvel no sólo da Lua e ver Duke Nukem caminhar em gravidade zero e durante esse passeio o personagem perde mesmo o oxigênio, uma idéia que quase apareceu com Duke Nukem 3D em 1996, mas foi cancelada devido as limitações da época.

Do que não gostei? Poucos lugares para explorar.

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Como conheci? Ao pesquisar jogos da softhouse Indie Pub.

Como que é? Este é um daqueles jogos que aparecem tímidos mas quando você pega para jogar, não desgruda mais. Assim como um bom livro quando o conteúdo é bom você lê tudo de uma vez e aqui é a mesma coisa, o título não deixa você desligar o computador. A história fala sobre um cientista que descobriu uma forma de controlar moléculas de água e flúor. O clima é tão mágico que você pensará que está em uma estação de física e vai gostar muito, mesmo que você deteste física. O cientista criou uma máquina gigantesca para juntar diversas formas líquidas e unificar tudo em um formato só. Ele utiliza uma arma que mais parece um esguicho do Super Mario Sunshine e você pode sugar as moléculas e estocá-las no galão que o personagem carrega nas costas. Por meio de puzzles, você descobrirá formas e conhecerá mais sobre o universo das moléculas de água.

Do que mais gostei? O jogo é curto, possui apenas 4 fases e o melhor é você fazer upgrades na sua pistola d’água. E você interage com água, fogo, flúor, e até líquidos que explodem em contato com outros líquidos. Física e Química estão reunidos neste sensacional jogo indie.

Do que não gostei? Existem partes que o próprio jogo aproxima a câmera quando quer destacar o personagem e afasta a câmera quando o jogo quer destacar algo na fase. Mas isso, poderia ser controlado pelo próprio jogador. Fica aquela coisa de ir para frente e para trás quando o jogo quer.

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Como conheci? O jogo saiu primeiro para o Xbox360 e fiquei na torcida para aparecer também no PC.

Como que é? Neste jogo você controlará o personagem Randall por um cenário 2D infestado de zumbis. O jogo possui um desafio, jogabilidade e estratégia que fariam os jogos Prince of Persia, Out of this World e Flashback aplaudir de pé. Você só pode utilizar 3 armas (machado, revólver e espingarda) e tem que fazer de tudo para chegar até o final. O melhor é que o jogo traz um clima de filme dos anos 80. Este é o primeiro trabalho da softhouse Tequila Works e vale a pena jogar até o fim.

Do que mais gostei? O fato de você conseguir ver o final alternativo apenas se terminar o modo Nightmare, que você precisa passar o jogo inteiro sem checkpoints pelo caminho. É uma forma de fazer o jogador tentar mais uma vez. Jogar no controle para Xbox fica bem mais fácil. E os minigames para distrair a tensão são ótimos, existem 3 deles no total e são criações antigas que contou com a participação de integrantes da Tequila Works em um passado distante.

Do que não gostei? Quando o personagem pendura-se nas cercas, existem momentos que ao jogar o corpo para a direita, o personagem volta para a esquerda e nos momentos em que é preciso apertar mais rápido que o jogo, é fácil morrer por conta desse erro que pode ser um erro de programação que passou despercebido.

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Como conheci? Uma vez, estávamos Usopp e eu falando sobre jogos indies e acabamos por descobrir este que na época custava apenas 1 dólar. Sim, o jogo estava completo. O criador dizia que era possível vender um jogo de ótima qualidade por um preço bem pequenininho.

Como que é? Para quem jogou Dead Space ficará mais fácil acostumar-se com este título. Você controla Albert por um complexo científico que foi tomado por um vírus e começou a corroer a pele das pessoas, deixando-as loucas e nervosas. Tudo se passa em 2035 e uma época onde a Segunda Guerra Mundial terminou de outro jeito após a explosão de uma bomba atômica. A visão do jogo é em 3ª pessoa, e você só poderá carregar 3 armas (leves, médias e pesadas). Pelo cenário existem diversos objetos que você poderá utilizar como arma, a interação com os objetos é forte e o clima é bastante pesado. Em confronto com inimigos, você poderá pegar tacos de madeira, machados, marretas, e demais ferramentas espalhadas pelo cenário. Munição é algo escasso, e é preciso saber utilizar bem para não ficar desarmado na hora do aperto. A versão InSanity, vem com um adicional que é a existência de uma Arena para você duelar contra diversos inimigos existentes no jogo, cumprir objetivos, e curtir um pouco mais.

Do que mais gostei? Em Afterfall você não se perde. O jogo é repleto de puzzles e em um primeiro momento você acha que tudo acontece dentro do complexo científico, mas não, o jogo ganha uma sobrevida quando você vê a cidade, de um ambiente fechado e limitado, o jogo coloca-o em um ambiente aberto e o desafio aumenta e muda completamente, é como jogar dois jogos de gêneros diferentes em um só título. Outro fator é os diversos checkpoints no jogo, o que facilita os jogadores que não tem tanto tempo para curtir o jogo.

Do que menos gostei? Seria muito legal se existisse uma maneira de jogar em modo cooperativo até porque o personagem principal possui uma amizade com outro personagem, mas infelizmente essa opção não existe.

E finalmente,

Estes foram os jogos que marcaram o meu ano de 2013. Espero que esta lista sirva como opção para aqueles que ainda vão aproveitar aí, o seu PS3, Xbox360, Wii e que recentemente adquiriram um PC para jogar. À seguir você confere a lista dos participantes, acesse a página deles quais foram as peripécias neste ano de 2013. Desde já, eu agradeço a participação desta galera fera, desejo à todos um ótimo Natal e Boas Festas, nos veremos em 2014! Até a próxima!

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12 Comments

  1. Show de bola Tchulangero, esse é o objetivo do MeMe Gamer, vemos aí tantos jogos que é difícil saber o que jogar, mas aí tem que partir da pessoa buscar e jogar para ver se gosta ou não. Quero só ver como será a lista no fim deste ano ehehehe! Grande abraço!

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  2. Aew Marvox, foi mal pela demora.

    Não tenho muito o que falar sobre sua lista, não conheço praticamente nada dela, rzs. Mas bacana conhecer um pouco mais sobre esses indies, o foda é que são tantos e eu tenho tão pouco tempo…

    Abraço!

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  3. Se você sente uma saudade de jogos na pegada da época do Super NES ou do Mega Drive, DeadLight é ótimo para resgatar essa essência. O Vessel já tem uma pegada mais indie, é um jogo mais lento que você precisa ter paciência para chegar até o fim. Nelleh, calma, esqueça essa comparação entre GodFather e Mafia 2, porque isso não existe… a pegada do Mafia 2 é mais é muito mais rápida porque Mafia não puxa sardinha do filme O Poderoso Chefão não, ele é mais na linha de Os Intocáveis, se você curte agitação sem melodramas, vai curtir muito mais o Mafia 2, pode ter certeza e ainda vai esquecer da existência do GodFather, mesmo que possa parecer impossível disso acontecer.

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  4. Deadlight tinha chamado minha atenção mas acabei deixando passar, voltarei a correr atrás dele novamente o/

    Esse Vessel já não conhecia e irei procurar já que parece ser bem legal mesmo.. Mafia até estou com vontade de jogar, porém já tinha jogado o godfather que é meio o mesmo estilo “gta da mafia italiana(?)” ai deixarei para um futuro um pouco distante ‘-‘

    Abraços o/

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  5. Ahahaha pior que parece mesmo vendo assim com o colar de caveira no peito. Mas olha esse jogo da Lara Croft, é ótimo de jogar em dupla viu, recomendado mesmo. Sozinho é bom, mas com alguém para ajudar nas fases fica melhor ainda.
    E o Transformed eu jogo sim, esse aí não sai do meu PC tão cedo não, fica junto de mãos dadas com o Left4Dead 2. E chamo sim, eu tenho você em minha Steam? Vou dar uma olhada.
    E o Fireburst é show de bola, vale a pena conhecer ele, assim como vários outros jogos que acabam por sair e infelizmente não ganham tanto glamour. E é aquela coisa, quando você começar a jogar vai se viciar muito rápido.

    Grande Abraço!

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  6. Fala Marvox, blz? Cara mto show a sua lista, mas tenho algumas dúvidas:
    – É o Shao Kahn ali com a Lara Croft? o.O kkkkkk
    – Vc joga Transformed ainda online? Se jogar me chame o/

    E curti particularmente o Fireburst, vou procurar mais sobre ele

    Abração!

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  7. Muito boa a tua lista, destes os que mais quero jogar são Sonic & All-Stars Racing Transformed e o DLC do Duke Nukem. E tem ainda Resident… putz, Resident é Resident, muito bom…

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  8. Interessante, a maioria desses jogos eu deixei passar batido, acho que só joguei Sonic & All-Stars Racing Transformed, sempre tive curiosidade pra ver como era Resident Evil Zero, é difícil porque é um jogo de GameCube e aqui é difícil achar, mas com certeza vou jogar se tiver oportunidade.

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  9. muito bom cara, o mafia 2 eu quase joguei esse ano também, mas a grande maioria eu não joguei nunca na vida =), meu sai segunda =)

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